AMIGOS DA BLACK

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NOSSA RAIZ,NOSSA HONRA

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Pelé ou irônicamente "Edson Arantes do Nascimento", um ídolo nacional "negro"...
Esse cidadão sobrevive prestando serviços e rendendo homenagens a elite racista branca.



 Edison Arantes do Nascimento, mais conhecido como Pelé. Nasceu na cidade de Três Corações-MG em 23 de outubro de 1940, Pelé iniciou sua carreira de jogador de futebol no time dos Santos onde conquistou o bi-campeonato mundial de clubes. Aos 17 anos, participou da copa do mundo de seleções na Suécia (1958), marcando seis gols e se destacando como a grande revelação do torneio. Quando o Brasil foi tricampeão mundial do México em 70, Pelé foi o destaque da copa, convertendo-se no primeiro ídolo nacional negro, em pleno auge da ditadura militar.

 Marcando 1284 gols em sua carreia, sendo facilmente manipulado,não posso afimar se foi por ser muito materialista ou por um pequeno distúrbio de caráter, ja naquela época,os mais interessados criaram o  mito Pelé como maior jogador de futebol de todos os tempos e de atleta do século, extrapola em muito o fenômeno da construção de ídolos do futebol, como o saudoso Leônidas de Silva, craque conhecido como “Diamante Negro”. Na verdade tudo isso representou uma manobra engendrada pela elite dominante branca em torno da construção de um símbolo étnico da nacionalidade brasileira para consumo interno e externo, baseado na imagem de um povo ordeiro, que aceita pacífica e resignadamente as condições de opressão e exploração do sistema capitalista e do Estado burguês .
Pensando assim,nada melhor do que um atleta negro de grande destaque para personificar a conciliação de classes, sendo usado política e ideologicamente pela burguesia racista, como ocorreu durante o regime militar.

 Pelé, em 1970 como ja era de se esperar, cumpria o papel reacionário de não questionar e muitos menos se opor ativamente contra o racismo promovido pela sociedade de classes, ao contrário, virou garoto-propaganda do governo assassino de Médici, que comandava as mais bárbaras torturas aos militantes de esquerda. Indagado, em 1972, sobre a ditadura militar em seu país, Pelé respondeu: “Não há ditadura militar no Brasil. O Brasil é um país liberal, uma terra de felicidade. Somos um povo livre. Nossos dirigentes sabem o que é melhor para nós, e nos governam com tolerância e patriotismo” (Entrevista a Amália Barran, jornal La Opinion, Montevideo, 1972).(fonte Web).
Pelé era na verdade o exemplo de atleta alienado que ascendia socialmente e que não se engajava ou sequer se posiciona de forma solidária nas questões sociais e políticas que expressasse os interesses de classe dos explorados e oprimidos no país, se postava como um garoto propaganda do regime burguês de plantão e das grandes corporações nacionais e multinacionais que têm o futebol como mero objeto de lucro.
Todos nós os  brasileiros presenciamos a o descaso de Edson Arantes do Nascimento com a filha Sandra Regina Machado. Como ainda  prestamos reverencias a um ser desses? Quando fez seu milésimo gol em 1969, declarou "precisamos cuidar das criancinhas". Mentira. Quando seu filho Edinho, enfrentou problemas com a Justiça, declarou "não acompanhei direito meus filhos". Meia verdade.
Péle pode até ter sido um mito criado para satisfazer uma culpa dentro de um sociedade racista,mais EDSON ARANtES minha gente será que ela é um de nós...
Fica a frase:
"DIREITOS HUMANOS PARA HUMANOS DIREITOS"






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