AMIGOS DA BLACK

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sexta-feira, 19 de julho de 2013



O NEGRO E A GASTRONOMIA

A escravidão deixou um legado de tristeza e dor mais gastronômicamente falando,o sofrimento e as dificuldades dos negros foram fundamentais na criação de pratos saborosos na nossa cultura..
 Por terem sido aprisionados na África e viajado em péssimas condições, os negros não traziam consigo nenhuma bagagem, muito menos ingredientes culinários.
Isso reforçou a necessidade da improvisação para alimentarem-se no novo território.
Dentro dos engenhos de açúcar, para onde foram levados, as cozinhas eram entregues às negras, pois, no começo, os colonizadores vieram sem suas mulheres. Responsáveis pela alimentação dos senhores brancos e com a necessidade de suprir sua própria demanda, os negros passaram a adaptar seus hábitos culinários aos ingredientes da colônia.
substituiam o inhame pela mandioca; sem pimentas pimentas africanas, usavam e abusaram do azeite-de-dendê, que já conheciam da África. Adeptos da caça, incorporaram à sua dieta os animais a que tinham acesso: tatus, lagartos, cutias, capivaras, preás e caranguejos, preparados nas senzalas.
A culinária africana da mais valor aos assados e menos as  frituras. O caldo é um item importante, proveniente do alimento assado ou simplesmente preparado com água e sal. É utilizado na mistura com a farinha obtida de diversos elementos.
No Brasil, essa prática popularizou o pirão _já conhecido pelos índios_, mistura do caldo com farinha de mandioca e o angu (caldo com farinha de milho).
Da dieta portuguesa vieram, por exemplo, as galinhas e os ovos. Que na verdade eram dados apenas a negros doentes, pois acreditava-se que fossem alimentos revigorantes. Aos poucos, a galinha passou a ser incluída nas receitas afro-brasileiras que nasciam, como o vatapá e o xinxim, e que resistem até hoje, principalmente nos cardápios regionais.
 O prato afro-indígena brasileiro mais famoso é o caruru. Originalmente feito apenas de ervas socadas ao pilão, com o tempo ganhou outros ingredientes, como peixe e legumes cozidos.
O acarajé, hit da cozinha afro-brasileira, mistura feijão-fradinho, azeite-de-dendê, sal, cebola, camarões e pimenta. A popular pamonha de milho, por sua vez, origina-se de um prato africano, o acaçá.
Vieram da África, entre outros, o coco, a banana, o café, a pimenta malagueta e o azeite-de-dendê.
Nossa esse papo de hoje esta me deixando com uma aguá na boca,uma vontade de "ACARAJÉ"


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2 comentários:

  1. Não entendo o tal racismo. Sou de descendência Árabe, geralmente chamado "turco", como os demais árabes. Mas não posso deixar de ver que, esse monte de gente "defendendo" os negros malfalados, apenas querem os bene$$es das leis. Taxistas, policiais, afro-religiosos, sempre carregam a pecha de picaretas. Mas, cada dia mais, vemos essas "classes" se destacando e revertendo o adjetivo. Porque dão bons exemplos, calando a boca dos que falam mal. Observe que alegam, alguns negros, serem credores de bolsas, vantagens, indenizações, por que foram escravos. Caramba! Ninguém lê ou estuda? Apesar de ser árabe, admiro o povo judeu. foram escravos no Egito por 400 anos. Isso são 16 gerações! O neto de escravo, já nasce aceitando a superioridade do escravocrata. Imagine como se sentiam 200, 300, 400 anos de descendência de escravos. Já nasciam pensando que são inferiores e que os egípcios eram superiores. O que fizeram? Pediram ao Faraó bolsa família, vale transporte, cotas nas escolas ou outras esmolas? Não. Tendo sido verdade serem libertados por Moisés ou não, sairam do Egito e andaram 200km no deserto. Para isso, levaram 40 anos. Quarenta anos daria para darem uma volta ao mundo, a pé. Mas ficaram no deserto por 40 anos, quase duas gerações, para DESAPRENDEREM a ser escravos, a criarem mentalidade própria, a recrudescerem suas crenças religiosas e a se lembrarem e louvarem seus antepassados vitoriosos. Chegando a Terra Prometida, Canaãn, tomaram banho, trocaram de roupa e FORAM PARA A ESCOLA. Não pediram nada a ninguém. Foram a luta pelos estudos. E hoje, representam as maiores fortunas do mundo. São referência em medicina, economia e em quase todos os setores fundamentais existentes. VENCERAM PELO ESTUDO. Quem nunca foi a um médico judeu, ou a um banco (safra etc) ou a uma universidade sustentada por judeus, a um estúdio cinematográfico de hollywood e as fortunas americanas lideradas por judeus? São vitoriosos e nunca vi judeu nenhum pedindo cotas nas universidades ou vagas em hospitais. Eles fundam ou compram hospitais, como o Albert Einstein.Não peçam, não chorem, não implorem por serem coitadinhos. Isso é atitude de quem merece pena. De quem é inferior. No início do fotebol no brasil, os negros tinham que passar po de arroz para poderem jogar e parecerem ser brancos. Pelé, Garrincha, para falar só nesses dois, desmentiram tudo isso. Se esforçaram e se impuseram frente aos "branquelos". São referência. Negro, eu diria que não implorem. Se imponham pelo saber. James Cleveland Owens, conhecido por Jesse Owens, fez Hitler, o homem mais poderoso à época, enfiar o seu arianismo no rabo e mostrou ao mundo quem poderia ser negro. Campeão absoluto. Negros, se imponham pelo conhecimento, pelas habilidades e não aceitem esmolas ou favorecimentos como os que são dados aos idosos, gestantes, aleijados, grávidas e outros que PRECISAM ser ajudados. Acredite na sua autosuficiência. Você pode. Você consegue. Esqueça o PT e seu curral eleitoral e leis que parecem te ajudar e na verdade, te tornam miúdos, pequenos, mixurucas.

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    1. Insistindo no tema de racismo. Em todo mundo se vê empresários e vitoriosos que iniciam um negócio, uma pequena ou grande empresa, uma fazenda, um pequeno comércio, um mercadinho, uma borracharia, um banco, como o Banco Hipotecário e o Crédito Real, que pertenceram a um ou a uma família de negros, que mantiveram o negócio, fosse banco, mercadinho ou borracharia, que fundaram a empresa e foi continuada pelo filho e depois pelo neto. Nunca vi nem ouvi falar. Parece que um negro, quando abre sua empresa ou fazenda, é negado pelos seus filhos e netos, pois nem uma vez soube de ter tido tres gerações de negros continuarem o negócio do fundador. Por que isso acontece? Gente da Nobreza, mesmo negros, simplesmente desaparecem. E titulo de nobreza é hereditário. Até isso some nas familias negras! De origem africana e filho de escrava, a biografia do Barão de Guaraciaba é pouco conhecida na história do Brasil. O Barão era negro. Uma das maiores fortunas do país. Além de mil propriedade, tinha fazendas, além dos bancos citados acima, ajudou a fundar dois bancos: o Mercantil de Minas Gerais e o de Crédito Real de Minas Gerais. Participou da construção da Estrada de Ferro Santa Isabel do Rio Preto, que ligava Valença à Barra do Piraí e que fora inaugurada por D. Pedro II, em 1883, alem da primeira hidrelétrica do brasil. E tudo isso sumiu. Roubaram dele? Nem o Lula jundo com o Cabral conseguiriam roubar tanto. Tudo sumiu, até seu título de Nobreza. Por favor, quem souber de alguma família, dona de alguma empresa que está sobrevivendo há mais de tres gerações, por favor, informe, pois está muito ruim pensar que nunca dão continuidade aos projetos dos pais e avos. Fazendas duram centenas de anos nas mãos das famílias. Mas nunca ouvi falar de fazendeiros negros netos dos primeiros donos da fazenda. O que acontece com essas famílias? Por favor publiquem.

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