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sexta-feira, 1 de julho de 2011

MENINO JUAM,NEGRO,FAVELADO E PODRE PRECISA DE MAIS ALGUMA COISA...RACISMO,PRECONCEITO,CRIME,JUSTIÇA JÀ!!!

 



Caso Juan: corpo de menino desaparecido desde operação policial na Baixada pode ter sido enterrado dentro da própria

Se Juan fosse um filho de ministro já teria aparecido



O EPISÒDIO...
O corpo do menino Juan de Moraes, de 11 anos, que desapareceu no último dia 20 após uma operação policial na favela do Danon, em Nova Iguaçu , pode estar enterrado dentro da própria comunidade, em uma cachoeira, segundo informações que chegaram ao disque-denúncia do 20º BPM. O comandante do Batalhão, coronel Sérgio Mendes, informou ainda que espera que a família de Juan leve uma camisa dele ainda nesta terça ao batalhão, para que a busca ao corpo seja reforçada por cães farejadores.
O irmão de Juan, Wesley de Moraes, de 14 anos, está internado no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes depois de ter sido baleado na mesma operação policial. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Freixo (PSOL), chegou no fim da manhã desta terça-feira ao hospital, em Duque de Caxias, para conversar com a família dos adolescentes sobre uma possível inclusão no programa de proteção à testemunha.
Uma perícia realizada ontem pelo próprio diretor do Instituto de Criminalística Carlos Éboli, Sérgio da Costa Henriques, localizou vestígios que podem ser de sangue humano em cinco viaturas da PM que teriam sido usadas para transportar os policiais que atuaram na operação. Um levantamento via GPS solicitado pela 56ª DP (Comendador Soares), que investiga o caso, confirmou a presença dos veículos na favela Danon . Novos exames serão feitos para verificar o material encontrado é mesmo sangue humano. Em caso de confirmação, a família de Juan será chamada para a coleta de DNA. Ainda não há previsão de quando será concluído o laudo pericial.
Ainda nesta terça-feira, o defensor público da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, Alberto Araújo, deve entrar com um pedido de liberdade provisória para Wanderson dos Santos de Assis, de 19 anos, que está internado sob-custódia da polícia também no Hospital Adão Pereira Nunes. A Polícia Militar afirma que o rapaz é traficante e participou do tiroteio, mas parentes alegam que ele trabalha e estuda.
A Defensoria Pública participou do encontro promovido pela Comissão de Direitos Humanos da Alerj, na manhã de segunda-feira, para discutir o caso Juan. Participaram da reunião a mãe de Juan e Weslley, Rosinéia Maria de Moares, de 31 anos, o irmão de Rosinéia, Carlos de Moraes, de 28, o pai de Wanderson, José Antônio de Assis, de 59 anos.

O sumiço do menino Juan foi marcado por contradições. Na sexta-feira passada, o comandante do 20º BPM (Mesquita), tenente-coronel Sérgio Luiz Mendes, informou que as armas dos policiais não haviam sido periciadas pela Polícia Civil. Na segunda-feiras, no entanto, ele voltou atrás e afirmou que só foi informado após a perícia. Até sábado, a informação era de que o local onde houve a troca de tiros não havia sido periciado. Na segunda-feira, por meio da assessoria de imprensa da Polícia Civil, o delegado da 56ª DP, Cláudio Nascimento informou que "todas as perícias que deveriam ser feitas foram realizadas semana passada. O local do crime era muito grande e não foram encontrados vestígios do crime".


 
 
Opinião dos internautas!!!
 
A à investigação. Na minha opinião, a demora foi uma tentativa de que o caso caísse no esquecimento, mas como isso não ocorreu, devido as manisfestações ocorridas (eu presenciei), então decidiram investigar, todavia como ocorre em muitos casos, daqui há algum tempo cansarão de procurar. As investigações por aqui vão cessar e o menino Juam se tornará mais um número nas estatísticas, mas a família, essa sim, será a única que não esquecerá. Terá que conviver com a dor da saudade da impunidade tão frequente em nosso país, e quando a mãe dele passar por mim verei em seus olhos a tristeza eterna. É fácil criticar os país, defender quem sumiu com o menino.
Infelismente mas um caso para a estatistica de violencia do Rio de Janeiro, mas uma atrocidade cometida por bandidos de fardas, assim como o caso da engenheira Patricia, até quando essa "Polícia Militar" que tem a função de dar proteção para a população cometerá crimes. Assim como Juan, outras pessoas morrem vitimas da policia, o Rio de janeiro tem uma das policias mais Violentas e truculentas em abordagem no Brasil, o curso de formação do CEFAP ensina-os a matar, roubar e destruir as provas. A população pobre fica refém destes bandidos de farda. Quando vejo um PM na rua sinto medo e nojo, e penso que posso ser a proxima vitima. isso é lamentável...
 
Mais un negro,vitima de preconceito até quando...
Me entristeço em saber que ser negro,infelizmente ainda é ser delinquente,imoral,viciado etc...
precisamos mudar esse conceito,vamos nos unir isso precisa acabar já!!!!!
 
Alguns textos e protestos tirados da web:
 
Depois de um tiroteio entre traficantes e a polícia do Rio de Janeiro, o menino Juan de Moraes, de 11 anos, foi baleado e desapareceu da comunidade Danon, em Nova Iguaçu.
A grande questão é: onde está Juan? Quem levou a criança da cena do crime? O irmão dele foi ferido, mas passa bem.
Foram encontradas manchas de sangue em carros da polícia.

Brasileiros, devemos nos indignar com tais abusos de autoridade, combatê-los e cobrar o esclarecimento e a punição exemplar dessa escória que mancha a reputação de milhares de policiais que dão a vida para nos proteger.
@reporterdecrime, perfil do Twitter mantido pelo jornalista d’O Globo, Jorge Antonio Barros, lançou no microblog a hashtag #OndeestáJuan. A ideia é cobrar das autoridades o esclarecimento do crime e a entrega imediata dos responsáveis pelo desaparecimento da criança.

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